dezembro 2022

Ecopraça edição Raizes acontece neste fim de semana, confira a programação

Projeto Ecopraça está há nove anos no circuito sociocultural potiguar realizando a ocupação de espaços públicos com atividades culturais, criativas e de sustentabilidade. O projeto realiza a sua próxima edição nesta semana, de 01 a 04 de dezembro, no Sebrae/RN e na Praça do Floca, no conjunto Mirassol.

A proposta dessa edição é validar a metodologia participativa do projeto que vem sendo desenvolvida ao longo dos últimos anos e que é dividida em 4 etapas:

  • Pesquisa e Mapeamento junto à comunidade do entorno da praça
  • Escuta e pensamento: que acontecerá em um formato de laboratório imersivo aonde os participantes são convidados a pensarem em soluções inovadoras para a praça e conta com a participação de renomados urbanistas brasileiros como mentores desse processo. A Prof.ª. Ruth Ataíde (UFRN), Cláudia Gazola (educadora popular, arquiteta e urbanista), André Moraes e LAURA SOBRAL.
  • Mão na massa: momento de transformar na prática a praça, onde todas as pessoas são bem vindas e convidadas a participarem de um mutirão, deixando um legado físico para o espaço.
  • Celebração: que tem o formato de festival multi-linguagem aonde diversas linguagens da arte se encontram para celebrar o encerramento do ciclo do projeto.

O Ecopraça é um projeto pioneiro no Rio Grande do Norte em incentivar a participação das pessoas nos espaços públicos com atividades socioambientais e culturais, desde 2013, realizando um movimento de reativação e ressignificação de praças de forma colaborativa, lúdica e sustentável, unindo o poder público, a iniciativa privada e a sociedade civil para repensar e ocupar a cidade de forma criativa

Levar um evento de conscientização ambiental unido à arte, é não somente democratizar acesso à informação e cultura, mas, proporcionar lazer e entretenimento de impacto positivo às comunidades e, sabemos que atividades como essas são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade mais sustentável.

O projeto ecopraça é realizado pelo Instituto Ancestral (organização não governamental) com o patrocínio da Prefeitura de Natal e Unimed Natal, através da Lei Djalma Maranhão e apoio do Sebrae RN e da Vereadora Brisa Bracchi. 

  

SERVIÇO

Ecopraça 2022 – Edição Raízes

Mais informações:  www.ecopraca.org

PROGRAMAÇÃO

– Laboratório Ecopraça

Dias 1 e 2 de dezembro, das 9h às 18h – Sebrae/RN

Av. Lima e Silva, 76 – Lagoa Nova, Natal – RN

QUINTA| 01 DE DEZEMBRO

09h – CAFÉ DE ABERTURA

09h30 – FALA DE ABERTURA

10h – MESA TEMÁTICA: DIREITO À CIDADE | COM A Prof.ª. RUTH ATAÍDE (UFRN) E CLÁUDIA GAZOLA (EDUCADORA POPULAR, ARQUITETA E URBANISTA)

11h – RODA COM DIN MICAS LÚDICAS

12h – ALMOÇO

13h30 – FORMAÇÃO DE GRUPOS DE TRABALHO

14h – METODOLOGIA PARTICIPATIVA COM OFICINAS LÚDICAS DIRECIONADAS PARA MONTAGEM DA CARTILHA E DIRETRIZES URBANÍSTICAS

17h – RODA DE CONVERSA PARA ENCERRAMENTO DO DIA DE ATIVIDADES E FEEDBACKS

18h – ENCERRAMENTO

SEXTA| 02 DE DEZEMBRO

09h – DINÂMICA DE ABERTURA

09h30 –  MESA TEMÁTICA: INTERVENÇÕES EM ESPAÇOS PÚBLICOS | COM ANDRÉ MORAES (ARTISTA, ARQUITETO E URBANISTA) E LAURA SOBRAL (ARQUITETA E URBANISTA)

10h30  – RODA COM DINÂMICAS LÚDICAS

12h –  FALA DE ENCERRAMENTO + ENTREGA DE CERTIFICADOS

12h30 – ENCERRAMENTO

SÁBADO| 03 DE DEZEMBRO   – Ações na praça – Praça do FLOCA (Praça Thomé Soares Filgueira) – Mirassol

09h – CAFÉ NA PRAÇA

09h30 – DINAMICA DE ABERTURA – BIODANZA COM ISÍS DE CASTRO 

10h – INTERVENÇÃO QUINTAU

         TINTA NA PRAÇA

         ECOARTE- GEOTINTA

15h – POEMA A PASSEIO

         OFICINA MOLDANDO O STENCIL COM O OLHAR

DOMINGO| 04 DE DEZEMBRO| 15h às 22h | PROGRAMAÇÃO CULTURAL – Acesso gratuito

15h- URUCUM

15h30 – ENCONTRO POTIGUAR DE MALABARISMO E CIRCO

             FLUTUA CORPO

             BRINCANDO NA PRAÇA

             OFICINA DE PARKOUR

             LIVE PAINT – PINTURA AO VIVO

16h- DJ SET – BRASIL DELÍCIA

17h – NOSSAS ARRICAS

18h- ZÉ CAXANGÁ

18h20- COSTA-PEDRO TRIO

19h20 – ZÉ CAXANGÁ

19h40 – GRAÇINHA

20h40 – ZÉ CAXANGÁ

21h – ALEXANDRE

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São José do Seridó: Comunidade caatinga Grande próxima de ganhar novo equipamento esportivo

Se aproxima a conclusão das obras de reforma da quadra de esportes do Assentamento Seridó, comunidade popularmente conhecida como Caatinga Grande, localizada a quase 10 km da sede do município de São José do Seridó.

“Orçada no valor de R$ 314 mil, a obra foi viabilizada através de emenda parlamentar, no valor de R$ 200 mil, destinada a nosso município pelo deputado estadual Nelter Queiroz [PSDB] e complementada através de uma contrapartida financeira, dada por nossa gestão, no valor de R$ 114 mil”, frisou o prefeito Jackson Dantas (MDB).

Ainda de acordo com o gestor municipal, a obra foi iniciada no último dia 16 de maio e a previsão inicial de entrega seria no mês de outubro, porém devido a atraso técnico na fabricarão e instalação da cobertura, a Construtora Alicerce LTDA, responsável pela obra, foi obrigada a reorganizar o calendário de conclusão da estrutura para final de dezembro.

“Estamos construindo uma quadra bonita e a altura de nossos conterrâneos do Assentamento Seridó. O equipamento está com sua cobertura quase finalizada. Em sua nova formatação, a quadra também contará com banheiros, acessibilidade, iluminação e novo piso”, apontou Jackson Dantas, frisando a importância desta nova praça esportiva para a juventude e para o esporte amador local.

Ainda segundo o prefeito de São José do Seridó, a nova quadra da Caatinga Grande foi viabilizada graças a força de seu grupo político, composto também pelo vice-prefeito Ricardo Medeiros [PSDB] e pelos seis vereadores do MDB que dão sustentação ao Governo Municipal na Câmara: José Carlos, Siêne Dantas, Clayton Sá, Mininin de Chico Gago (presidente do Legislativo), Daniel Costa e Borrego.

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Transição: tarifa zero nos ônibus é debatida por equipe de Lula

Ideia que já avança em todo Brasil agora deve ser discutida pela equipe do presidente eleito

Em 2022, a ideia de tirar a cobrança do transporte público ganha impulso no Brasil. Além de o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), anunciar que analisa a ideia, dezenas de pequenas cidades passaram a adotá-la, e o tema é debatido pela equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“O presidente Lula pode dar apoio a essa ideia. Joguei o tema para ser debatido no grupo de trabalho das cidades. Meu papel é ajudar a convencê-lo da necessidade do direito de ir e vir. Assim como a população tem acesso à saúde gratuita e universal, acesso à educação, precisa ter acesso ao transporte”, diz Jilmar Tatto (PT), deputado federal eleito por São Paulo e que integra a equipe de transição de governo.

Ex-secretário municipal de Transportes de São Paulo, Tatto defende a criação de um sistema integrado de mobilidade, a exemplo do SUS com a saúde, em que o governo federal possa enviar recursos para ajudar as cidades a melhorar a estrutura de transportes. Esse sistema incluiria a adoção de tarifa zero.

Uma das questões que poderiam ajudar no avanço da proposta, e que precisa ser resolvida na alçada federal, é a do vale-transporte. Hoje, as empresas pagam o benefício só aos funcionários que usam ônibus e trens. Uma das ideias para custear o passe livre é mudar o modelo: as companhias passariam a pagar ao governo uma taxa de transporte para todos os funcionários, sendo que o valor por empregado seria menor do que o gasto atual com o VT. Assim, haveria um aumento de arrecadação, pois, espera-se, mais empresas passariam a contribuir.

“Isso deve reduzir os custos das empresas que pagam muito VT e aumentar os das que pagam pouco, como os escritórios de advocacia, onde muita gente vai de carro”, avalia Sérgio Avelleda, coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana do Insper e ex-secretário estadual de Transportes de São Paulo.

Os especialistas consideram que poderia se criar uma cesta de várias fontes de recursos para custear a ideia, como verbas de cobrança por estacionamento na rua, pedágio urbano, transferências federais e venda de certificados de potencial construtivo.

São Paulo

Até hoje, nenhuma grande metrópole adotou tarifa zero de forma completa, sobretudo porque os custos de manter um sistema para transportar milhões de pessoas por dia são muito elevados. A cidade de São Paulo gastou, em 2021, R$ 3,3 bilhões em subsídios para a rede de ônibus, fora o valor pago pelos passageiros.

A capital paulista, no entanto, já foi pioneira em outras mudanças no transporte. Em 2004, lançou o Bilhete Único, que permite mais de uma viagem com uma só cobrança, em determinado período. A mudança abriu mais possibilidades de deslocamento aos usuários, especialmente das periferias.


Quando o Bilhete Único foi integrado ao metrô, alguns anos depois, o total de passageiros nos vagões teve forte alta, mostrando que havia uma grande demanda reprimida pelo transporte.

Outros locais


Cidades que estão adotando agora a tarifa zero no Brasil também registram forte procura. Em Caucaia (CE), a cobrança foi abolida em agosto de 2021. Desde então, o total de viagens de ônibus passou de cerca de 500 mil para mais de 2 milhões mensais


“É uma transferência direta de renda para a população, que pode usar o dinheiro que gastaria no transporte em outras coisas, movimentando a economia da cidade”, diz Vitor Valim (sem partido), prefeito de Caucaia, que tem 360 mil habitantes.


Valim diz que o transporte consome 3,6% do Orçamento e que fez arranjos nas contas municipais para acomodar o gasto, sem criar novas taxas. “Com vontade política, é exequível”, considera.

Segundo a NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), há 51 cidades no país com projetos ativos de passe livre no Brasil, a maioria no Sudeste (35).

No estado de São Paulo, são 17, entre as quais Holambra, Ilha Solteira, Pirapora do Bom Jesus e Presidente Bernardes. Em Ribeirão Pires, a gratuidade vale só aos domingos e feriados. O segundo estado com mais iniciativas é Minas Gerais, com 12.


No Paraná, a cidade de Paranaguá, com 157 mil habitantes, adotou a medida em março. Os moradores e trabalhadores da cidade tiveram de fazer um cadastro para ter direito ao benefício.


Paranaguá tentou criar uma nova taxa sobre as empresas para custear a mudança, de R$ 50 por funcionário, mas a medida foi barrada pela Justiça. A cidade então passou a bancar as passagens com recursos já existentes, como os obtidos com publicidade nos ônibus. As empresas continuaram a ter de pagar VT para os colaboradores. O dinheiro vai para o caixa da prefeitura.

Em Maricá (RJ), a transição rumo à tarifa zero foi mais longa. O processo começou em 2013. A prefeitura optou por criar uma autarquia, a EPT, para implantar a gratuidade. A empresa começou com frota e motoristas próprios, mas hoje também contrata empresas para operar as linhas gratuitas.

No entanto, o serviço grátis foi lançado ao mesmo tempo em que outras, cobradas, continuavam operando. Isso levou os operadores dos ônibus pagos a entrar na Justiça para questionar a mudança, gerando um embate que se resolveu só em 2020, quando os contratos de concessão terminaram. A isenção de tarifa é bancada com recursos de royalties do petróleo.


Entre 2021 e 2022, Maricá ampliou a frota de 50 para 115 ônibus. No mesmo período, o total de passageiros se multiplicou, de 40 mil para 120 mil por dia.

“Antigamente, quem morava num certo distrito não conhecia os outros distritos da cidade, porque não tinha dinheiro para o deslocamento. A economia não girava. Agora, pode-se ir a qualquer área do município, o que melhora muito o desenvolvimento das regiões”, afirma Claudio Haddad, presidente da EPT de Maricá.


Já entre as capitais, apenas São Luís (MA) tem um piloto de tarifa zero, oferecida em uma região da cidade e para funcionários do comércio, a partir das 21h, desde outubro do ano passado.


Para as empresas de ônibus, a isenção não traria problemas, porque as prefeituras podem remunerar os empresários pelos km rodados por cada ônibus, em vez de pagar por pessoa transportada, como é hoje.

Empresas


Como o número de passageiros teve forte queda com a pandemia, as empresas que tinham o valor da passagem como principal fonte de renda passaram a ter dificuldades. Elas geralmente não podem aumentar a tarifa sem aval da prefeitura, e o custo político de subir os preços, como 2013 mostrou, pode ser alto. Assim, houve casos no interior do país em que empresas desistiram de operar as linhas, deixando as cidades sem transporte.


“Uma coisa é a tarifa cobrada do usuário, e outra é a tarifa de remuneração das empresas. A nossa preocupação é ter garantias de que a remuneração dos custos operacionais terá continuidade”, diz Marcos Bicalho, diretor da NTU. “É importante primeiro trabalhar nas fontes de recurso para depois implementar a política.”

“Muitas cidades estão dando subsídio , mas a população não sente diferença. Com a tarifa zero, há transparência para o público e previsibilidade para as empresas”, diz Valim, de Caucaia.

Fonte: Folha pressão

Foto: Internet

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Com subsídio de R$ 20 milhões por mês, Natal poderia ter ônibus com passe livre, diz Seturn

Seturn tem defendido que poder público libere ao menos cerca de R$ 5 milhões por mês para bancar parte dos custos

A tarifa do transporte público de Natal, hoje em R$ 4,00, poderia ser zerada caso as empresas de ônibus que operam na cidade recebessem do poder público um subsídio de R$ 20 milhões por mês. O cálculo é do Seturn, o sindicato das empresas de ônibus da capital potiguar.

De acordo com Nilson Queiroga, consultor técnico do Seturn, o custo para operação do sistema de transporte público é atualmente de R$ 9 por quilômetro, em média, já considerando todos os custos, inclusive com depreciação dos veículos e renovação periódica da frota.

“O sistema roda em torno de 2 milhões de quilômetros por mês. Então, o custo é de em torno de R$ 20 milhões por mês”, afirmou o consultor, em entrevista à 98 FM na noite desta terça-feira (29). Por ano, a despesa seria de aproximadamente R$ 240 milhões por ano.

O que o Seturn tem defendido, no entanto, é que o poder público libere um subsídio de cerca de R$ 5 milhões por mês. Essa verba pagaria, segundo Nilson, os custos para transporte de idosos e pessoas com deficiência – que, pela lei, têm direito à gratuidade. Atualmente, cerca de 1 em cada 4 passageiros transportados em Natal não paga tarifa.

Nilson Queiroga enfatiza, ainda, que os custos do transporte aumentaram significativamente nos últimos três anos. Apesar disso, a tarifa, que é a única fonte de receita do sistema, está congelada desde maio de 2019. De lá para cá, o óleo diesel – que representa metade dos custos – dobrou de preço.

Considerando apenas a média de inflação, a tarifa já deveria estar em R$ 4,85. Mas, estudos realizados pelo Seturn apontam que, para cobrir todas as despesas, a tarifa ideal seria em torno de R$ 6. Como a Prefeitura do Natal resiste em subir o valor da passagem, por isso o Seturn tem reafirmado a cobrança por um subsídio ao menos para pagar as gratuidades.

“O Seturn reconhece que toda vez que aumenta, há dificuldade de as pessoas andarem. O melhor caminho era que o Município assumisse as gratuidades”, afirmou Nilson Queiroga.

O consultor técnico do Seturn acrescenta que as empresas de ônibus vão cobrar também do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que sejam liberados subsídios para o sistema. “É um trabalho político. O Congresso atual deu uma grande sinalização. Reconheceu uma grande injustiça. O cidadão paga uma tarifa com dificuldade. Mas para a tarifa dele e um ‘plus’ para cobrir o direito dos idosos e pessoas com deficiência”, destaca.

Nilson Queiroga criticou, ainda, a Prefeitura do Natal por não lançar a licitação que vai organizar o sistema de transporte da cidade. “A prefeitura não quer lançar isso para não cobrar R$ 6 do usuário e nem quer pagar a diferença através do subsídio. Quer empurrar com a barriga, jogando um prejuízo de mais de R$ 2 (por tarifa) para as empresas operarem”, assinala.

Cobrança por repasse

Ainda durante a entrevista, o consultor técnico do Seturn cobrou da Prefeitura do Natal que seja repassado às empresas o auxílio financeiro liberado pelo Governo Federal em agosto. A gestão do prefeito Álvaro Dias (PSDB) recebeu R$ 10 milhões, mas ainda não divulgou como distribuirá o dinheiro.

Segundo Nilson Queiroga, o dinheiro amenizaria o prejuízo financeiro das empresas, embora não cubra os custos com as gratuidades. “Só de janeiro a outubro, as empresas transportaram 4,6 milhões de passagens idosas em Natal. Isso dá em torno de R$ 17 milhões. Ou seja, nem cobre. Não há questionamento para a prefeitura estar segurando esses recursos nesse período de fim de ano, com pagamento de 13º. Pedimos agilidade, celeridade”, afirmou.

Procurada, a Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal (STTU) disse que não vai se manifestar sobre as cobranças.

Fonte: 98 FM

Foto: Alex Regis

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RN tem sétimo mês consecutivo de saldo positivo no emprego formal 

Em outubro, saldo foi de 2.009 vagas, liderada pelos setores de Comércio e de Serviços 

O Rio Grande do Norte fechou o mês de outubro com um saldo de 2.009 vagas de emprego formal, número puxado pelos setores do Comércio (+587 vagas) e de Serviços (+499 vagas), chegando ao sétimo mês consecutivo de resultado positivo. 

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados e foram divulgados nesta terça-feira, 29, pelo Ministério da Economia. Os números estaduais foram apurados pela Fecomércio RN. 

O saldo de vagas do Comércio em outubro deste ano é menor do que o registrado no mesmo mês do ano passado, quando chegou a 623. Mesma situação pode ser observada no desempenho do setor de Serviços, que também registrou número inferior quando comparado com outubro de 2021, que foi de 1.511 vagas. 

Segundo análise do Instituto Fecomércio RN, o resultado registrado esse ano reflete um ritmo menor de geração de novas vagas, quando comparado aos anos anteriores, em decorrência do pós-pandemia.  

Em 2020, no período da Covid-19, o país vivia a expectativa de uma retomada no final de ano com a chegada da vacina. No ano seguinte, ocorreu o auge da recuperação do setor de Serviços e das vagas perdidas pelo Comércio em 2020.  

No Rio Grande do Norte, do total de vagas registradas em outubro, 550 delas foram abertas em Natal; 117 em Assú; 75 em Macaíba e 65 em Mossoró. 

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