19 de junho de 2023

Governo do RN e Polícia Civil inauguram nova sede da DHPP

A governadora Fátima Bezerra inaugurou, na manhã desta segunda-feira (19), a nova sede da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que possui nove delegacias, seis salas de investigação e uma sala de inteligência, além de outros setores. A unidade está localizada na rua Promotor Manoel Alves Pessoa Neto, no bairro Candelária, Zona Sul de Natal. A delegada-geral da Polícia Civil do RN, delegada Ana Cláudia Saraiva, e o diretor da DHPP, delegado Márcio Lemos, também participaram da solenidade.

“Na semana passada inauguramos uma nova Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher, no município de Assu. Agora, é a vez de inaugurar oficialmente a sede da DHPP, uma unidade nova e padronizada, que proporciona melhores condições de trabalho para os policiais civis e, consequentemente, melhor atendimento à população”, destacou a governadora. Ela ainda agradeceu o trabalho de investigação realizado pelos policiais civis que vem aumentando os índices de resolutividade de homicídios no RN, atuação que, somado à integração com as demais forças de segurança do Estado, vem proporcionando a diminuição continuada dos índices de mortes violentas.

Desde o primeiro ano de gestão, em 2019, o Governo do Estado investe em reforma e construção de novas delegacias, ampliação das equipes de Plantões 24 horas que fazem as investigações preliminares nos locais de crime, criação de núcleos de policiamento e investigação, além dos concursos para a Polícia Civil, Polícia Militar, ITEP e Corpo de Bombeiros Militar. Nos cinco primeiros meses de 2023, a DHPP instaurou 117 inquéritos e elucidou 99, além de 45 prisões realizadas.

“A atual gestão criou delegacias de homicídios no entorno da Grande Natal e uma nova sede da Divisão na capital. São melhorias que contribuem para os resultados positivos comprovados pelas estatísticas policiais. Por isso, agradeço todo esforço dos nossos policiais e a cooperação de todos os órgãos que integram a Segurança Pública, através do Governo do Estado”, disse a delegada-geral Ana Cláudia Saraiva.

“O nosso trabalho está sendo feito dia a dia. Agradeço ao Governo do Estado e a delegada-geral pelo empenho demonstrado com a nossa equipe que está atuando aqui. Temos todas as condições para um bom trabalho”, agradeceu o diretor da DHPP, delegado Márcio Lemos.

A solenidade de inauguração contou com a presença de outras autoridades, como o secretário de Segurança Pública, coronel Francisco Araújo; do delegado-geral adjunto, Herlânio Cruz; do diretor da administrativo, delegado Renê Lopes; do comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Luiz Monteiro Júnior; do diretor do ITEP, Marcos Brandão; do secretário de administração penitenciária, Helton Edi; da secretária adjunta Armeli Brennand; de delegados, escrivães e agentes da DHPP.

Fotos: Carmem Felix/ Assecom-RN

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Procon Natal consta aumento no preço da espiga de milho verde na capital

O consumidor natalense está pagando mais caro pelo milho das festas juninas. De acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon Natal, o aumento, em relação ao ano passado, chega a 23,68%. O levantamento foi feito nas duas primeiras semanas do mês e percorreu as tradicionais feiras, pontos de vendas locais e supermercados.

As espigas de milho verde, segundo a pesquisa, estão sendo comercializadas a um preço médio de R$ 0,95. Em 2022 o consumidor local pagava, em média, R$ 0,73, ou seja, um aumento de R$ 0,22 de um ano para o outro.

Os pesquisadores do Procon Natal estiveram nas feiras montadas no Conjunto Santa Catarina, Igapó, Panorama, Carrasco e Rocas. O preço médio encontrado nas feiras livres foi de R$ 1,00, na primeira e segunda semana do mês. A pesquisa também abrangeu os pontos tradicionais de vendas como o Centro de Agricultura da Família, Canteiro das avenidas das Alagoas, João Medeiros Filho, Itapetinga, Tomás Landim. 

Este ano a prefeitura abriu dois pontos de vendas de milho verde. Um na praça da árvore em Mirassol e outro no largo do Arena das Dunas. O preço médio da espiga de milho nesses locais foi de R$ 1,00 na primeira semana e de R$ 0,80 na segunda semana, a redução no preço encontrada na segunda semana deve-se ao aumento nos pontos de vendas, crescendo a concorrência. 

Nos estabelecimentos comerciais (supermercados e similares) os pesquisadores encontraram o produto  vendido em bandeja com cinco unidades.  Nesse caso, o preço médio, na primeira semana foi de R$ 8,55. Na segunda semana, nos mesmos estabelecimentos, a pesquisa encontrou um preço médio de R$ 7,75.  

Mão de milho

A mão de milho com 50 unidades, foi encontrada a um preço médio de R$ 41,25.  No ano passado essa mesma quantidade de milho era vendida por R$ 36,25, ou seja, uma variação de 12,12%, isso representa um custo para o consumidor de R$ 5,00 de um ano para o outro. 

Nas feiras livres no ano passado o preço médio encontrado pela pesquisa foi de R$ 35,00, Já esse ano o preço médio da mão de milho nas feiras é de R$ 40,00, de acordo com a pesquisa feita na primeira e segunda semanas do mês. O maior preço encontrado pela pesquisa foi de R$ 45,00 e o menor a R$ 30,00. 

Nos pontos de venda, a mão de milho apresentou preço médio de R$ 42,50, enquanto no ano passado era vendido a R$ 37,50. Na primeira semana desse ano o preço médio da mão de milho nos pontos de venda era de R$ 45,00, já na segunda semana o preço médio encontrado foi de R$ 40,00, uma redução de R$ 5,00.

O consumidor pode encontrar a pesquisa, na íntegra, no site: www.natal.rn.gov.br/procon/pesquisa

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Unidades da Fundase/RN recebem materiais de artes e esportivos para oficinas

Para isso, a Fundase adquiriu uma série de materiais de arte, papelaria e esportivos para o Programa Arte e Cidadania

A Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Norte (Fundase-RN) adquiriu uma série de materiais de arte, papelaria e esportivos para o Programa Arte e Cidadania, que está realizando oficinas nas dez unidades de privação e restrição de liberdade.

Foram comprados: canetas multiuso, telas, papel sulfite, tintas acrílicas, pinceis, rolos de espuma, argila, cimento, lápis grafite, cola branca, fita adesiva, régua, flanelas, cartolinas, giz de cera, tintas spray, tintas látex acrílico, corantes e ainda colchonetes profissionais, bolas e calças para capoeira. O investimento chega a 40 mil reais.

A Fundase já possui alguns instrumentos de percussão, como gonguês, tamborins, atabaques, alfaias, além de pandeiros, violões, flautas, acordeon, microfones e caixas de som.

A coordenadora do Programa Arte e Cidadania, Camille Carvalho, lembra que os produtos, armazenados em almoxarifado, são requisitados para as unidades pelos próprios professores das oficinas, de acordo com a necessidade.

“É fundamental que a gente tenha o material pra que o aluno possa manusear, experimentar, o que a aula propõe. Por exemplo, uma oficina de pintura não faz sentido se você não tem o pincel, a tinta, a tela. Uma oficina de argila não faz sentido se você não tem o material pra concretizar a sua ideia. A oficina do grafite do mesmo jeito. Material tem densidade, cor e possibilita o fazer. Uma coisa é teorizar sobre isso, outra coisa é desenvolver praticando.”, explica a coordenadora.

O gerente de atendimento socioeducativo, Pedro Paiva Neto, ressalta que a educação em Artes integra o conjunto de políticas públicas que não chegam nas periferias.

“As comunidades, onde está nossa clientela, não são atendidas com esse tipo de atividade. Primeiro, arte e cultura são meios de sensibilização e humanização necessária ao jovem que vive em contexto de violência. Segundo, é uma ferramenta para trabalhar a criatividade deles até para absorver melhor cursos profissionalizantes e os conteúdos de escolarização, principalmente nas áreas de humanas. Também é terapêutico, pra aliviar o estresse e a ansiedade causada no ambiente de privação de liberdade.”, detalha a importância.

Fotos: Isabela Santos

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