Economia

Potigás ultrapassa meta de 2022 para lançamento de rede

A Companhia Potiguar de Gás (Potigás) concluiu o mês de setembro batendo a meta de lançamento de gasodutos prevista para todo o ano de 2022. No total, foram lançados mais de 20 mil metros de rede na Grande Natal e Mossoró, superando também a construção dos últimos dois anos. A previsão para todo o ano de 2022 era lançar 19 mil metros.

A Grande Natal recebeu mais de 15 mil metros de extensão de rede, com destaque para os bairros Planalto (Zona Oeste de Natal), Lagoa Nova (Zona Sul de Natal), Potengi (Zona Norte de Natal) e Parque das Árvores (Parnamirim). Mossoró recebeu mais de 3 mil metros de rede, com destaque para o bairro Aeroporto.

Para o lançamento de gasodutos que se convertem em infraestrutura para os municípios potiguares, a Potigás deve investir mais de R$ 9 milhões em 2022. A expectativa é concluir o ano com mais de 25 mil metros de rede lançados.

“A missão da Potigás é justamente prover essa infraestrutura para o nosso estado, levando um combustível não somente mais barato, mas também mais sustentável, mais seguro e mais prático para as indústrias, comércios, postos e condomínios”, afirma Marina Siqueira, diretora-presidente da Potigás.

A Potigás conta atualmente com mais de 497 mil metros de gasodutos espalhados pelas principais ruas, avenidas e distritos industriais de Natal, Mossoró, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba e Goianinha.

Acesse: www.potigas.com.br ou ligue 3204-8500

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CODERN discute com classe produtiva ações e estratégias para utilização do Porto de Natal

A Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) sediou nesta terça-feira (11) uma importante reunião que discutiu o fortalecimento do Porto de Natal, da competitividade e desenvolvimento da economia do Rio Grande do Norte. Durante o encontro, o Diretor-Presidente da CODERN, Brigadeiro Carlos Eduardo da Costa Almeida, apresentou as ações que estão sendo tomadas, visando o aumento da movimentação do Porto de Natal, sua importância para o Desenvolvimento Econômico e Social e os gargalos atuais.

“O alinhamento de pensamentos é fundamental e se reverte em competitividade para a indústria local. O aprendizado mútuo na elaboração de estratégias torna a política pública mais efetiva a partir do compartilhamento de ideias e ações. Todos entendem que o desenvolvimento do Rio Grande do Norte passa também pelo Porto de Natal”, afirmou o Diretor-Presidente.

Na oportunidade, os Presidentes da FIERN e FAERN, Amaro Sales de Araújo e José Álvares Vieira, respectivamente, convidaram a CODERN para integrar grupo de trabalho de reuniões que vão continuar acontecendo para que soluções sejam encontradas e os problemas que ainda atingem o setor sejam solucionados com a maior brevidade possível.

O Governo do Estado estava representado pelos Secretários Silvio Torquato (Desenvolvimento Econômico) e Guilherme Saldanha (Agricultura), que enfatizaram a importância do encontro e a necessidade do aprofundamento das discussões apresentadas.

A Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte (Fecomércio-RN), estava representada pelo assessor Jaime Mariz. Roberto Serquiz da FIERN também acompanhou a reunião e ainda representantes dos Sindicatos Operacionais do Porto de Natal, FETRONOR e assessores das entidades.

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Apoio do Governo do RN permite participação de 183 artesãos na Multifeira Brasil

Evento voltou a ser realizado após dois anos e contou com 65 mil visitantes

Considerado o maior evento do gênero na região Nordeste, a Multifeira Brasil Mostra Brasil voltou a ser realizada em Natal após dois anos suspenso devido a pandemia da Covid 19. No período de 02 a 09 de outubro, 65 mil pessoas visitaram o Centro de Convenções, na Via Costeira, onde aconteceu a feira com o apoio do Governo do Rio Grande do Norte.

“Este é um evento importante porque traz a diversidade da produção do nosso Estado, do artesanato à gastronomia, roupas, móveis, utensílios domésticos e a promoção cultural”, afirmou a governadora Fátima Bezerra em visita à feira neste domingo.

O apoio do Governo do RN se traduziu na duplicação do espaço ocupado. Segundo o organizador do evento, Wilson Martinez a previsão era ocupar 3 mil metros quadrados, mas foram 6 mil. Produtores e pequenos empreendedores do Rio Grande do Norte ocuparam 60% da área.

“A sensibilidade e apoio do Governo do Rio Grande do Norte foi decisivo para o nosso evento. Duplicamos a área ocupada e dispomos de instalações climatizadas, oferecendo conforto aos visitantes”, afirmou Martinez.

Durante oito dias foram expostos e comercializados móveis, roupas, moda íntima e infantil, joias, bijuterias e acessórios, utilidades domésticas, artesanato do RN, Brasil e de países como República Theca, Japão e Senegal.

Em relação ao Rio Grande do Norte, o Governo do Estado, através da Sethas, viabilizou a participação de 183 artesãos e representantes de cooperativas para comercialização dos produtos da economia criativa que envolve, além do artesanato em tecido, madeira, metal, pedra e couro, a produção de mel, biscoitos, licores, doces, bolos e queijos por pequenos empreendedores.

“Reconhecemos a importância do evento para a economia e para a população. Com o apoio do Governo, a Multifeira volta em grande estilo após a pandemia do Covid 19 e realiza sua 27ª edição neste espaço muito agradável. Estão de parabéns os organizadores e produtores. Reitero nossa intenção de fortalecer a parceria em apoio ao evento e aos produtores do RN”, ressaltou Fátima Bezerra.

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Endividamento alcança 53,1% das famílias brasileiras, diz Banco Central

Em meio a alta do endividamento, o comprometimento de renda chegou a 28,6%

Roberto de Lira, Infomoney– O endividamento das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) alcançou 53,1% em julho, o que representou elevação de 0,3% no mês e de 5,1% em 12 meses. Já o comprometimento de renda situou-se em 28,6%, com variações respectivas de 0,5% e de 3,8%. Os dados fazem parte das estatísticas monetárias e de crédito divulgadas nesta quarta-feira (28) pelo Banco Central do Brasil

Segundo o BC, o volume das operações de crédito alcançou R$ 5,1 trilhões em agosto, o que representa uma expansão de 1,6% no mês. Houve incrementos de 0,9% na carteira de pessoas jurídicas (saldo de R$ 2,1 trilhões) e de 2,1% na de pessoas físicas (R$ 3,0 trilhões).

Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o crescimento do estoque total de crédito passou de 16,9%, em julho, para 16,8%, em agosto. Esse movimento resultou da desaceleração de 20,9% para 20,7% no crescimento interanual do crédito para pessoas físicas e da estabilidade em 11,5% da expansão das operações realizadas com empresas, considerando os mesmos períodos de comparação.

Na tentativa de controlar a inflação no país, o Banco Central colocou em prática um agressivo ciclo de alta da taxa básica de juros, que só foi interrompido neste mês, com a Selic a 13,75% ao ano.

No recorte por tipo de tomador dos empréstimos, o saldo de crédito a pessoas físicas subiu 2,1% no mês passado e 20,7% em 12 meses. Para as pessoas jurídicas, o crescimento foi de 0,9% em junho e 11,5% em 12 meses.

Juros e spread

No período, houve uma alta para 40,6% ao ano nos juros cobrados pelas instituições financeiras no crédito livre, em que as taxas são pactuadas livremente entre bancos e tomadores, uma elevação de 0,2 ponto percentual no mês –o crescimento foi de 10,9 pontos em 12 meses.

Nos recursos direcionados, que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo, houve recuo de 1,7 ponto no mês, a 10,2%, com elevação de 2,2 pontos em 12 meses.

O spread bancário, diferença entre o custo de captação das instituições e o valor cobrado nos empréstimos ao público, subiu a 28,3 pontos percentuais no crédito livre, sobre 27,5 pontos no mês anterior e 21,5 pontos em agosto de 2021.

No mês passado, a inadimplência no segmento de recursos livres ficou em 3,9%, ante 3,8% em julho.

Na ata da reunião do Comitê de Política Monetária da semana passada, o BC avaliou que não houve mudança substancial nos canais de transmissão de política monetária e que o repasse da alta da Selic para taxas finais de crédito tem ocorrido conforme o esperado, ainda que as concessões para empresas sigam mais robustas que o previsto.

Fonte: Brasil 247

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