Política

Lula anuncia últimos nomes para Ministério do seu governo, veja lista completa

Em um pronunciamento no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede da transição em Brasília, presidente eleito revelou os últimos 16 nomes que irão compor sua equipe de 37 ministros

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, nesta quinta-feira (29), os últimos nomes de sua equipe ministerial para o governo que assumirá o país a partir de 1º de janeiro.

Em um pronunciamento no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede da transição em Brasília, ele revelou os últimos 16 nomes que irão compor sua equipe de 37 ministérios.

Confira a lista completa anunciada:

  • Gonçalves Dias – Gabinete de Segurança Institucional (GSI)
  • Paulo Pimenta (PT) – Secretaria de Comunicação (Secom)
  • Carlos Fávaro (PSD) – Ministério da Agricultura
  • Waldez Góes (PDT) – Ministério da Integração
  • André de Paula (PSD) – Ministério da Pesca
  • Carlos Lupi (PDT) – Ministério da Previdência
  • Jader Filho (MDB) – Ministério das Cidades
  • Juscelino Filho (União Brasil) – Ministério das Comunicações
  • Alexandre Silveira (PSD) – Ministério de Minas e Energia
  • Paulo Teixeira (PT) – Ministério do Desenvolvimento Agrário
  • Ana Moser – Ministério do Esporte
  • Marina Silva (Rede) – Ministério do Meio Ambiente
  • Simone Tebet (MDB) – Ministério do Planejamento
  • Daniela Souza Carneiro [Daniela do Waguinho] (União Brasil) – Ministério do Turismo
  • Sonia Guajajara (PSOL) – Ministério dos Povos Originários
  • Renan Filho (MDB) – Ministério dos Transportes

Ele ainda anunciou que o deputado José Guimarães (PT) será líder do governo na Câmara dos Deputados, o senador Jaques Wagner (PT) será líder do governo no Senado e o senador Randolfe Rodrigues (Rede) será líder do governo no Congresso.

“Sejam o mais democrata possível na montagem de seu governo. É importante a gente olhar as pessoas que tenham competência e qualificação técnica”, disse Lula aos futuros ministros.

Em seu pronunciamento, o presidente eleito ainda afirmou que a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil terão presidentes mulheres.

Os 16 ministérios anunciados nesta quinta (29) se juntam à equipe que já havia sido anunciada. Confira os nomes na lista abaixo.

  • Fernando Haddad (PT) – Ministério da Fazenda
  • Flávio Dino (PSB) – Ministério da Justiça
  • José Múcio Monteiro – Ministério da Defesa
  • Mauro Vieira – Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty)
  • Rui Costa (PT) – Casa Civil
  • Alexandre Padilha (PT) – Secretaria de Relações Institucionais
  • Márcio Macedo (PT) – Secretaria-Geral da Presidência da República
  • Jorge Messias – Advocacia-Geral da União (AGU)
  • Nísia Trindade – Ministério da Saúde
  • Camilo Santana (PT) – Ministério da Educação
  • Esther Dweck – Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos
  • Márcio França (PSB) – Ministério de Portos e Aeroportos
  • Luciana Santos (PCdoB) – Ministério da Ciência e Tecnologia
  • Cida Gonçalves – Ministério das Mulheres
  • Wellington Dias (PT) – Ministério do Desenvolvimento Social
  • Margareth Menezes – Ministério da Cultura
  • Luiz Marinho (PT) – Ministério do Trabalho
  • Anielle Franco – Ministério da Igualdade Racial
  • Silvio Almeida – Ministério dos Direitos Humanos
  • Geraldo Alckmin (PSB) – Ministério da Indústria e Comércio
  • Vinícius Carvalho – Controladoria-Geral da União (CGU)

Fonte: CNN Brasil

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Lula quer começar o mandato sem pendências, e parece estar conseguindo

O petista quer chegar pleno na posse: com alguma base formada, dinheiro no caixa e aliados, incluídos os de última hora, felizes nos cargos

Quem acompanhou a primeira eleição de Lula, em 2002, a transição e seus sobressaltos, o Congresso da época, a sanha dos aliados, a posse e o início daquela gestão, sabe que esta, vinte anos depois, é bem diferente. Diferente para pior.

Todas essas questões se quintuplicaram. Pior que os aliados, são os não aliados – que sequer votaram no petista – e se arvoram por cargos. Lula já teve que negociar com Centrão antes da hora. E, o inusitado, tendo que conduzir aprovação de matéria no Congresso – a PEC da Transição – sem sequer ter sentado na cadeira. Aliás, é isso. Lula não sentou, mas já está governando.

O petista quer chegar pleno para governar: com alguma base formada, dinheiro no caixa, aliados – e os tais não aliados – nos cargos e satisfeitos e viver o dia a dia da Presidência da República, que conhece bem.

Lula tem uma vantagem: se, por um lado, pode pegar parte de um país raivoso com ele – os bolsonaristas irascíveis – de outro, pega um país em frangalhos, como mostrou o relatório da transição, mas o que pode facilitar sua gestão. Diante da “terra arrasada”, não será tão difícil assim mostrar os bons primeiros resultados.

Bolsonaro não governou, não desejou governar e não se elegeu para isso. Tentou virar o país de cabeça para baixo. Lula conseguiu o principal, que foi derrotá-lo. Ao contrário do que disse o petista esta semana no CCBB, que fácil foi ganhar, montar ministério é o mais difícil. Todos sabemos que não.

O novo presidente já teve até que derrubar nomes – indicados para a Polícia Rodoviária Federal e outro para Secretaria de Políticas Penais -, coisa que só se faz no mandato.

Vencer essa eleição foi uma guerra. Montar um ministério é trabalhoso, sim. Mas não tem termos de comparação. Engolir sapos é da política.

Lula queria iniciar seu mandato sem pendências. Parece que irá conseguir.

Fonte: Blog Noblat/Metrópoles

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Lula anuncia mais 16 ministros

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta quinta-feira (22) 16 novos ministros que vão compor o seu governo a partir de 1.º de janeiro. É a segunda leva de nomes que são confirmados pelo presidente. São eles:

Alexandre Padilha (PT), ministro da Secretaria de Relações Institucionais;
Márcio Macedo (PT), ministro da Secretaria-Geral da Presidência;
Jorge Messias, na Advocacia-Geral da União (AGU);
Nísia Trindade, no Ministério da Saúde;
Camilo Santana (PT), no Ministério da Educação;
Esther Dweck, no Ministério de Gestão;

Márcio França (PSB), no Ministério dos Portos e Aeroportos;
Luciana Santos (PCdoB), no Ministério de Ciência e Tecnologia;
Aparecida Gonçalves, no Ministério das Mulheres;
Wellington Dias (PT), no Ministério do Desenvolvimento Social;
Margareth Menezes, no Ministério da Cultura;
Luiz Marinho (PT), no Ministério do Trabalho;

Anielle Franco, no Ministério da Igualdade Racial;
Silvio Almeida, no Ministério dos Direitos Humanos;
Vinícius Marques de Carvalho, na Controladoria-Geral da União (CGU);
Geraldo Alckmin (PSB), no Ministério da Indústria e Comércio, acumulando com o cargo de vice-presidente.

O anúncio dos novos ministros foi feito em um pronunciamento na sede do governo de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, pouco depois da apresentação do relatório final dos 32 grupos de trabalho do gabinete de transição. Os novos nomes contemplam principalmente aliados de partidos de esquerda que o ajudaram a se eleger, além de petistas e alguns nomes técnicos e acadêmicos.

Há ainda mais 16 ministros para serem anunciados; e isso pode ocorrer na próxima segunda-feira (26).

Além dos nomes anunciados nesta quinta (22), o novo governo já havia confirmados outros cinco nomes: Fernando Haddad (PT), no Ministério da Fazenda; José Múcio, no Ministério da Defesa; Flávio Dino (PSB), no Ministério da Justiça; Rui Costa (PT), na Casa Civil; e Mauro Vieira, no Ministério das Relações Exteriores.

Outro nome importante já anunciado, mas não com o status de ministro, foi o de Aloísio Mercadante (PT) para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Segundo o relatório final da equipe de transição, ainda faltam ser indicados os ministros do Planejamento; Gabinete de Segurança Institucional; Comunicação Social; Povos Indígenas; Previdência Social;

Segundo o relatório final da equipe de transição, ainda faltam ser indicados os ministros do Planejamento; Gabinete de Segurança Institucional; Comunicação Social; Povos Indígenas; Previdência Social; Esporte; Cidades; Integração e Desenvolvimento Regional; Meio Ambiente; Transportes; Minas e Energia; Comunicações; Turismo; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e Pesca e Aquicultura.

Fonte: Gazeta do Povo

Foto: Reprodução

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TSE: Bolsonaro e 8 aliados se tornam réus por atacar eleições na web

Na segunda ação no TSE, Bolsonaro e Braga Netto serão investigados também por suposta prática de abuso de poder político e econômico

 O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Benedito Gonçalves aceitou, nesta quarta-feira (14/12), duas denúncias do Partido dos Trabalhadores (PT) contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros oito aliados. Os réus são suspeitos de, em conjunto, utilizar as redes sociais para desacreditar o sistema eleitoral brasileiro.

“A autora sustenta a tipicidade da conduta, ao argumento de que os investigados, a partir de ‘premissas corrompidas’, usam as redes sociais para propagar ‘a narrativa de que o sistema eleitoral brasileiro seria inseguro e manipulável’, alcançando milhares de seguidores, de modo a exercer uma ‘dominação do território virtual através da manutenção dos seus vínculos para amplificar o alcance da desinformação e violar a liberdade de pensamento, opinião e voto livre e consciente das pessoas’”, detalha a ação.

Além de Bolsonaro, se tornaram réus o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Carla Zambelli (PL-SP) e Bia Kicis (PL-DF), os deputados eleitos Gustavo Gayer (PL-GO) e Nikolas Ferreira (PL-MG), o senador eleito Magno Malta (PL-ES) e o candidato derrotado à Vice-Presidência da República Braga Netto (PL-MG).

“As imputações envolvem também o desvio de finalidade no exercício das funções do presidente da República e de cargos parlamentares, que teriam se aproveitado de sua enorme capacidade de influência nas redes sociais para ferir a isonomia, a normalidade eleitoral e a legitimidade do pleito”, completa Gonçalves.

Abuso de poder político

Na segunda ação no TSE, apenas Bolsonaro e Braga Netto serão investigados também por suposta prática de abuso de poder político e econômico. O argumento é de que os réus se beneficiaram de atos do presidente da República, durante o período eleitoral, “valendo-se da máquina pública para otimizar programas sociais” para angariar votos e, portanto, “influenciar na escolha dos eleitores brasileiros, de modo a ferir a lisura do pleito”.

“São citadas, entre outras medidas supostamente exploradas para finalidades eleitoreiras: antecipação da transferência do benefício do Auxílio-Brasil e do Auxílio-Gás; aumento do número de famílias beneficiadas pelo Auxílio-Brasil; antecipação de pagamento de auxílio a caminhoneiros e taxistas […]”, detalha o documento.

Segundo a decisão do magistrado, os acusado têm até cinco dias para apresentarem seus argumentos contra as acusações descritas nas duas ações.

Fonte: Metrópoles

Foto: Hugo Barreto

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Lula confirma Aloizio Mercadante como presidente BNDES

Ex-ministro coordenou grupos de trabalho na transição

O ex-ministro Aloizio Mercadante (PT) foi anunciado hoje (13) pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva como o futuro presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no novo governo. A confirmação foi feita durante evento de encerramento dos trabalhos de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.

“Vai acabar as privatizações nesse país. Já privatizaram quase tudo, mas vai acabar e vamos provar que algumas empresas públicas vão poder mostrar a sua rentabilidade. Eu, Aolizio Mercadante, ouvi críticas sobre boatos de que você vai ser presidente do BNDES. Eu quero dizer para vocês que não é boato. O Aloizio Mercadante será presidente do BNDES”, disse Lula a uma plateia formada por jornalistas e centenas de integrantes dos grupos de trabalhos. 

Em seguida, o presidente eleito reforçou a visão que pretende implementar no banco público. “Estamos precisando de alguém que pense em desenvolvimento, de alguém que pense em reindustrializar esse país, em inovação tecnológica, em financiamento ao pequeno, médio e grande empresário”, disse.

Transição

A transição de governo começou na primeira semana de novembro, após o encerramento do segundo turnos das eleições. Em pouco mais de um mês de trabalho, os 31 grupos temáticos criados pela equipe de transição elaboraram dois relatórios em cada área. Os documentos sistematizam um diagnóstico e apresentam propostas emergenciais para os primeiros 100 dias de governo. Ao todo, cerca 940 pessoas participaram como voluntários na transição. 

“Nós podemos dizer que essa foi a transição mais participativa de todos os governos. Foram perto de 1 mil colaboradores, participantes, mas na realidade se contarmos participação à distância, foram mais de 5 mil pessoas que deram sua contribuição voluntária, com despesa até de viagem”, disse o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, que foi o coordenador-geral da equipe de transição.

Em seu discurso, Lula afirmou que foi eleito para recuperar a dignidade da população. “O povo nos elegeu para que a gente recupere a dignidade do povo, para que recupere a possibilidade dele voltar a estudar com decência, voltar a comer três vezes por dia, para que a gente recupere o ensino fundamental”. O presidente eleito também falou que pretende viajar o mundo para recuperar o prestígio internacional do Brasil e defendeu o fortalecimento de serviços públicos como Sistema Único de Saúde (SUS) e reformas estruturais como a tributária.

Revogaço

Pouco antes de ser anunciado como futuro presidente do BNDES, Mercadante, que foi coordenador dos grupos de trabalho na transição, também fez um balanço dos trabalhos e informou que os relatórios temáticos entregues possuem 23 páginas apenas com sugestão de normas a serem revogadas. 

“Os relatórios temáticos são riquíssimos. Os preliminares e os finais, que chegaram ontem, seguramente é o melhor ponto de partida que o ministro poderá ter para iniciar sua gestão. Só de revogaço tem 23 páginas. Estamos passando por uma peneira bem fina para avaliar cada medida e suas implicações, e agora vão para os novos ministro, que vão reanalisar o que está ali e decidir junto com o presidente o que será revogado”, disse.

Fonte: Agência Brasil

Foto: Valter Campanato

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Posse de Lula terá “linha de revista” e estimativa de público maior do que a de Bolsonaro

O esquema de segurança da posse de Lula (PT), presidente eleito, é preparado por órgãos federais, com apoio do GDF

Organizadores da cerimônia de posse de Lula (PT) na Presidência da República estimam que entre 100 mil e 150 mil pessoas devem ir a Brasília para o evento. O público pode ser maior do que o da posse de Jair Bolsonaro (PL), em 2019, que contou com  115 mil espectadores.

Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar) prevê ocupação entre 90% e 95% já em dezembro. Alguns hotéis da capital federal estão sem vagas para o dia 1º de janeiro.

O esquema de segurança da posse é preparado pela Polícia Federal em conjunto com GSI, Congresso, Supremo Tribunal Federal (STF), Itamaraty e Comando Militar do Planalto (CMP). A Secretaria de Segurança Pública do DF participa da coordenação da cerimônia de posse com os órgãos federais.

O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Júlio Danilo, informou que será empregado o protocolo anteriormente usado em eventos desse porte: “Inclusive, há previsão de linha de revista, que tem como objetivo a proteção e segurança de todos os participantes”.

“Fizemos uma reunião inicial para discussão de temas preliminares. Haverá novos encontros para definição de todo o esquema de segurança”, disse Júlio Danilo.

Programação

Conforme noticiou o Blog do Noblat, do MetrópolesLula e a futura primeira-dama, Janja da Silva, vão desfilar em um carro aberto, um Rolls-Royce.

Ficou decidido que o casal Geraldo Alckmin (PSDB), vice-presidente eleito, e a esposa, Lu Alckmin, vão desfilar logo atrás, em um carro semelhante.

O ex-ministro Gilberto Carvalho disse ao Blog do Noblat que os carros sairão da Catedral às 14h30. Eles vão para o Congresso, onde subirão a rampa e tomarão posse em uma sessão na Câmara.

A previsão é que Lula vá, em seguida, ao Palácio do Planalto, onde subirá a rampa. Carvalho disse que, se nem Jair Bolsonaro nem Hamilton Mourão aparecerem para entregar a faixa, será pensada uma “forma criativa” para o momento simbólico.

Lula dará posse ao novo time de ministros no Palácio do Planalto e receberá os cumprimentos de autoridades estrangeiras. À noite, haverá um coquetel no Itamaraty.

Fonte: Metrópoles

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URGENTE: Texto-base da PEC da Transição é aprovado em 1o turno por 64 a 16

Com 64 votos favoráveis contra 16 contrários, o Senado Federal aprovou, em primeiro turno, na noite desta quarta-feira (7) a proposta formulada pela equipe do futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A votação do segundo turno deve ocorrer ainda nesta noite.

O valor total acordado para a PEC ficou no total de R$145 bilhões por dois anos, além de abrir quase R$23 bilhões de margem para recomposição do orçamento deste ano.

Com essa medida, o futuro governo poderá honrar o compromisso de campanha feito pelos dois candidatos de pagar o Bolsa Família no valor de R$ 600, somado de R$ 150 por criança de até 6 anos.

As bancadas de MDB, PSD, PT, União Brasil, PDT, PTB, Pros, Cidadania, PSB, Republicanos e Rede posicionaram-se favoravelmente ao texto. Contra, apenas o PL e o PP. Podemos, PSDB  não firmaram posição.

Fonte: DCM

Foto: Reprodução

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Zenaide tem primeiro contato com equipe de transição: “Feliz em ajudar o povo brasileiro neste momento tão importante!”

Senadora está no grupo que fará diagnóstico sobre indústria, comércio e serviços e se reunirá com técnicos na próxima semana

A senadora Zenaide Maia (PROS – RN), designada para integrar a transição governamental no grupo de Indústria, Comércio e Serviços, participou de encontro com o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, líderes partidários e parlamentares nesta quarta-feira (23), em Brasília. No primeiro contato com a equipe de transição, Zenaide agradeceu e colocou-se à disposição para colaborar com o trabalho: “Quero dizer da minha gratidão por esse convite, fico feliz em poder ajudar o povo brasileiro neste momento tão importante que estamos vivendo. Nós, parlamentares, vamos acompanhar o diagnóstico do grupo técnico que vai mostrar onde retrocedemos e o que o parlamento pode fazer para melhorar daqui para a frente para não cometer os mesmos erros.”, explicou. A primeira reunião da senadora com os técnicos do grupo de Indústria, Comércio e Serviços será na próxima semana, em dia a ser definido.
De acordo com Zenaide Maia, a reunião desta quarta teve como foco a PEC para recompor o orçamento da área social. “A PEC assegura os recursos para o Bolsa Família, merenda escolar, Farmácia Popular, políticas públicas essenciais para o povo! Eu faço um apelo aos colegas parlamentares para que haja compreensão da importância da recomposição desse orçamento!”, finalizou.

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PSDB reage à tentativa do partido de Bolsonaro de anular eleição

Em postagem nas redes sociais, PSDB chamou de “insensatez” a tentativa do PL de Jair Bolsonaro de anular parte dos votos das urnas

O PSDB foi um dos primeiros partidos a reagir, nesta terça-feira (22/11), à tentativa do PL de Jair Bolsonaro de contestar o resultado das eleições presidenciais deste ano.

Em uma postagem na conta oficial do partido no Twitter, os tucanos classificaram a iniciativa do PL como uma “insensatez” e defenderam que ela tenha a “objeção” das instituições e da sociedade.

Na postagem, o PSDB ressalta que os brasileiros já elegeram líderes de centro, de direita e de esquerda utilizando a urna. “Eleição após eleição, o sistema eleitoral brasileiro prova a sua segurança e confiabilidade”, defendeu a sigla.

Há oito anos, quando Aécio Neves saiu derrotado das urnas para Dilma Rousseff, o PSDB chegou a questionar o resultado do pleito e pediu uma auditoria sobre o sistema de votação eletrônico.

O partido, porém, não encontrou nenhuma evidência de fraude. Neste ano, caciques da legenda como o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) admitiram ter sido um erro questionar a vitória de Dilma.

Fonte: Metrópoles

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Relatório das Forças Armadas não encontra fraude nas urnas

O Ministério da Defesa divulgou, às 19h desta quarta-feira (9), o relatório de fiscalização produzido pelas Forças Armadas sobre o sistema eletrônico de votação nas eleições de 2022. O documento não destaca elementos que indiquem possibilidades de fraude no pleito do último dia 30 de outubro, no qual ficou definido que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será o próximo presidente da República.

O texto, assinado pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, e encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pondera, ainda assim, dois pontos observados pelos especialistas das Forças Armadas. O primeiro é que “foi observado que a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo”.

O segundo, dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, para o Ministério da Defesa, “não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”. Apesar de levantar a suspeita, o documento não diz como o sistema poderia ter o funcionamento alterado ou se isso ocorreu.

Assim, a Defesa sugere que seja realizada uma investigação técnica para melhor conhecimento do ocorrido na compilação do código-fonte e de seus possíveis efeitos, além de uma análise minuciosa dos códigos binários que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas. Propõe ainda a criação de uma comissão específica, “integrada por técnicos renomados da sociedade e por técnicos representantes das entidades fiscalizadoras”.

O Ministério da Defesa encaminhou hoje (09), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Relatório de Fiscalização do Sistema Eletrônico de Votação.

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