Política

URGENTE: Texto-base da PEC da Transição é aprovado em 1o turno por 64 a 16

Com 64 votos favoráveis contra 16 contrários, o Senado Federal aprovou, em primeiro turno, na noite desta quarta-feira (7) a proposta formulada pela equipe do futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A votação do segundo turno deve ocorrer ainda nesta noite.

O valor total acordado para a PEC ficou no total de R$145 bilhões por dois anos, além de abrir quase R$23 bilhões de margem para recomposição do orçamento deste ano.

Com essa medida, o futuro governo poderá honrar o compromisso de campanha feito pelos dois candidatos de pagar o Bolsa Família no valor de R$ 600, somado de R$ 150 por criança de até 6 anos.

As bancadas de MDB, PSD, PT, União Brasil, PDT, PTB, Pros, Cidadania, PSB, Republicanos e Rede posicionaram-se favoravelmente ao texto. Contra, apenas o PL e o PP. Podemos, PSDB  não firmaram posição.

Fonte: DCM

Foto: Reprodução

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Zenaide tem primeiro contato com equipe de transição: “Feliz em ajudar o povo brasileiro neste momento tão importante!”

Senadora está no grupo que fará diagnóstico sobre indústria, comércio e serviços e se reunirá com técnicos na próxima semana

A senadora Zenaide Maia (PROS – RN), designada para integrar a transição governamental no grupo de Indústria, Comércio e Serviços, participou de encontro com o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, líderes partidários e parlamentares nesta quarta-feira (23), em Brasília. No primeiro contato com a equipe de transição, Zenaide agradeceu e colocou-se à disposição para colaborar com o trabalho: “Quero dizer da minha gratidão por esse convite, fico feliz em poder ajudar o povo brasileiro neste momento tão importante que estamos vivendo. Nós, parlamentares, vamos acompanhar o diagnóstico do grupo técnico que vai mostrar onde retrocedemos e o que o parlamento pode fazer para melhorar daqui para a frente para não cometer os mesmos erros.”, explicou. A primeira reunião da senadora com os técnicos do grupo de Indústria, Comércio e Serviços será na próxima semana, em dia a ser definido.
De acordo com Zenaide Maia, a reunião desta quarta teve como foco a PEC para recompor o orçamento da área social. “A PEC assegura os recursos para o Bolsa Família, merenda escolar, Farmácia Popular, políticas públicas essenciais para o povo! Eu faço um apelo aos colegas parlamentares para que haja compreensão da importância da recomposição desse orçamento!”, finalizou.

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PSDB reage à tentativa do partido de Bolsonaro de anular eleição

Em postagem nas redes sociais, PSDB chamou de “insensatez” a tentativa do PL de Jair Bolsonaro de anular parte dos votos das urnas

O PSDB foi um dos primeiros partidos a reagir, nesta terça-feira (22/11), à tentativa do PL de Jair Bolsonaro de contestar o resultado das eleições presidenciais deste ano.

Em uma postagem na conta oficial do partido no Twitter, os tucanos classificaram a iniciativa do PL como uma “insensatez” e defenderam que ela tenha a “objeção” das instituições e da sociedade.

Na postagem, o PSDB ressalta que os brasileiros já elegeram líderes de centro, de direita e de esquerda utilizando a urna. “Eleição após eleição, o sistema eleitoral brasileiro prova a sua segurança e confiabilidade”, defendeu a sigla.

Há oito anos, quando Aécio Neves saiu derrotado das urnas para Dilma Rousseff, o PSDB chegou a questionar o resultado do pleito e pediu uma auditoria sobre o sistema de votação eletrônico.

O partido, porém, não encontrou nenhuma evidência de fraude. Neste ano, caciques da legenda como o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) admitiram ter sido um erro questionar a vitória de Dilma.

Fonte: Metrópoles

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Relatório das Forças Armadas não encontra fraude nas urnas

O Ministério da Defesa divulgou, às 19h desta quarta-feira (9), o relatório de fiscalização produzido pelas Forças Armadas sobre o sistema eletrônico de votação nas eleições de 2022. O documento não destaca elementos que indiquem possibilidades de fraude no pleito do último dia 30 de outubro, no qual ficou definido que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será o próximo presidente da República.

O texto, assinado pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, e encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pondera, ainda assim, dois pontos observados pelos especialistas das Forças Armadas. O primeiro é que “foi observado que a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo”.

O segundo, dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, para o Ministério da Defesa, “não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”. Apesar de levantar a suspeita, o documento não diz como o sistema poderia ter o funcionamento alterado ou se isso ocorreu.

Assim, a Defesa sugere que seja realizada uma investigação técnica para melhor conhecimento do ocorrido na compilação do código-fonte e de seus possíveis efeitos, além de uma análise minuciosa dos códigos binários que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas. Propõe ainda a criação de uma comissão específica, “integrada por técnicos renomados da sociedade e por técnicos representantes das entidades fiscalizadoras”.

O Ministério da Defesa encaminhou hoje (09), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Relatório de Fiscalização do Sistema Eletrônico de Votação.

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Lula reúne-se com chefes de Poderes em busca de apoio para mudar Orçamento

Recém-chegado a Brasília, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá uma longa agenda a cumprir, nesta quarta-feira (9/11), em encontros com chefes dos Poderes. Esta é a primeira visita do petista à capital federal desde as eleições. Ele retorna a São Paulo na quinta (10/11).

O primeiro encontro de Lula será com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), logo pela manhã. Em seguida, o futuro chefe do Executivo irá almoçar com o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). As duas reuniões serão realizadas nas respectivas residências oficiais das Casas, no Lago Sul.

Mais do que uma visita institucional, Lula deve tratar das agendas prioritárias de seu governo para o próximo ano. Estarão na pauta do encontro, as tratativas da equipe de transição de governo para a construção de um texto capaz de assegurar, nos cálculos do Orçamento 2023, as promessas feitas durante a campanha.

O petista quer ouvir da dupla qual o melhor caminho para garantir pautas, como a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600 e o aumento real do salário mínimo. O teto orçamentário é o maior obstáculo e, hoje, há duas alternativas: editar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e Medida Provisória (MP).

expectativa é que Lula escolha a PEC da Transição, como o texto está sendo chamado pelos membros do novo governo. O formato é o preferido por Lira, pelo presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), Celso Sabino (União-PA), e pelo relator-geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI).

Após as reuniões com os presidentes de Câmara e do Senado, o presidente eleito seguirá para o Supremo Tribunal Federal (STF), onde se encontrará com a presidente da Corte, Rosa Weber. Interlocutores do partido afirmam que a visita de Lula servirá para reatar laços entre Executivo e Judiciário, cuja relação foi repetidamente tensionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

Equipe de transição

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) assinou, nessa terça-feira (8/11), uma portaria que instala o Gabinete de Transição. Alckmin comanda a equipe que fará a mudança entre o governo Jair Bolsonaro (PL) e a futura gestão Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No total, serão 31 grupos técnicos.

A portaria assinada por Alckmin cria cinco assessorias: Assessoria de Orçamento; Assessoria de Comunicação Social; Assessoria de Segurança Institucional; e Assessoria de Cerimonial. Essa última ficará sob o comando da futura primeira-dama do país, Janja da Silva.

Além disso, haverá 31 grupos técnicos. Veja a lista das áreas:

  1. Agricultura, pecuária e abastecimento
  2. Assistência social
  3. Centro de governo
  4. Cidades
  5. Ciência, tecnologia e inovação
  6. Comunicações
  7. Cultura
  8. Defesa
  9. Desenvolvimento agrário
  10. Desenvolvimento regional
  11. Direitos humanos
  12. Economia
  13. Educação
  14. Esporte
  15. Igualdade racial
  16. Indústria, comércio e serviços
  17. Infraestrutura
  18. Inteligência estratégica
  19. Justiça e segurança pública
  20. Meio ambiente
  21. Minas e energia
  22. Mulheres
  23. Pesca
  24. Planejamento, orçamento e gestão
  25. Povos originários
  26. Previdência social
  27. Relações exteriores
  28. Saúde
  29. Trabalho
  30. Transparência, integridade e controle
  31. Turismo

Fonte: Metrópoles

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Gabinete de transição: Alckmin anuncia os primeiros 16 nomes

O gabinete de transição do novo governo foi instalado nesta terça-feira. O vice-presidente da república eleito, Geraldo Alckmin, assinou a portaria com os primeiros 16 nomes. São 12 representantes dos partidos que apoiaram a eleição da chapa liderada por Lula e quatro coordenadores.

A coordenação-geral ficou com o próprio Alckmin. A deputada federal e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, é a coordenadora política. A futura primeira-dama, Janja da Silva, fará a coordenação da cerimônia da posse, que será no dia primeiro de janeiro. E o ex-ministro Aloísio Mercadante vai coordenar as áreas técnicas.

Geraldo Alckmin anunciou que o gabinete terá 31 grupos técnicos, cada um com quatro integrantes. Ele confirmou os nomes dos participantes dos dois primeiros grupos.

Geraldo Alckmin enfatizou que essas nomeações não significam necessariamente que a equipe de transição será a mesma do futuro ministério de Lula. O vice-presidente eleito acrescentou que outros nomes serão divulgados nos próximos dias.

A equipe de transição pode ter até 50 integrantes que vão ocupar cargos comissionados no governo federal. Além deles, podem participar especialistas e voluntários, que não serão remunerados pela administração pública. O gabinete tem acesso a todas as informações sobre o governo federal, inclusive aquelas consideradas sigilosas.

O vice-presidente eleito afirmou também que, até esta terça-feira, o novo governo ainda não tinha decidido a proposta que vai apresentar ao Congresso Nacional para manter o Auxílio Brasil em 600 reais no ano que vem. Ele disse que a ideia é buscar o equilíbrio.

Ainda segundo Alckmin, o presidente eleito, Lula, tem reuniões marcadas com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, além de integrantes da Comissão Mista de Orçamento. Eles querem construir um consenso o mais rápido possível.

O gabinete de transição pediu ao Tribunal de Contas da União acesso a cópias de todos os documentos sobre a prestação de contas do governo federal.

Fonte: Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo

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Líderes apostam em diálogo entre Congresso e governo eleito

Líderes da base aliada do presidente Jair Bolsonaro e também de oposição avaliam que o diálogo com um leque amplo de partidos é a melhor alternativa para que o governo do presidente eleito Luís Inácio Lula da Silva consiga o apoio dos congressistas que tomam posse em fevereiro de 2023, para a aprovação de projetos importantes.

O líder do PT, deputado Reginaldo Lopes (MG), apontou que, com o resultado das eleições, a população espera a pacificação do País. Ele também ressaltou a necessidade de reconstruir o papel do Estado e a qualidade das políticas públicas em áreas como educação, assistência social e industrialização.

Sobre a relação entre o Congresso e o Poder Executivo a partir do ano que vem, Reginaldo Lopes acredita em uma aproximação do presidente eleito mesmo com partidos que não estiveram do lado dele na campanha.

“Parte dos que foram eleitos nos partidos que apoiaram Bolsonaro são partidos que, historicamente, têm vocação para governar, ajudar a governabilidade”, disse Lopes. Ainda segundo ele, o PT pretende apresentar “um conjunto programático de ações para reconstruir o Brasil e estabelecer uma aliança com setores e partidos que apoiaram Bolsonaro, no desafio de chamar para ajudar nesse processo de travessia de reconstrução do País”.

Surpresa
Na avaliação do deputado Claudio Cajado (PP-BA), vice-líder do governo no Congresso, a derrota do presidente Bolsonaro foi vista com surpresa, diante de uma campanha que enfatizou a liberdade econômica, o aumento do salário mínimo e a responsabilidade fiscal. Mas ele salientou a importância da negociação do próximo governo com os partidos no Congresso.

“Eu penso que o governo eleito – e as notícias dos jornais e das mídias já estão expressando isso – vai tentar compor com outras siglas partidárias e não apenas aquelas que estiveram na campanha eleitoral, para poder ter uma maioria na Câmara e no Senado, no intuito de ver implementadas as suas ideias e o seu programa de governo para os próximos quatro anos”, disse.

Na opinião de Cajado, se não houver uma atração de outros partidos que não foram aqueles que integraram a coligação do presidente Lula, ele terá grande dificuldade de aprovar as matérias.

Reformas
Um dos temas que devem constar da pauta do Congresso em 2023 são as reformas. O líder do PT na Câmara falou sobre a reforma tributária e sobre o diálogo com o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL).

“O Brasil precisa, sim, de algumas reformas. Por exemplo: eu acho hoje que a reforma no sistema tributário, ela é fundamental. O presidente Lula assumiu o compromisso de não cobrar Imposto de Renda até R$ 5 mil. Esse nosso sistema tributário, ele é regressivo, ele é indireto, ele não é direto, ele não é progressivo. Ele não cobra imposto dos super ricos, ele não cobra imposto sobre lucros e dividendos, então nós vamos conversar”, disse Reginaldo Lopes.

“É evidente que mudou a agenda do País com a eleição do presidente Lula e as reformas que nós compreendemos que são importantes, nós vamos dialogar com o atual presidente Arthur Lira ou com o próximo presidente”, disse Lopes.

Claudio Cajado, além de destacar a reforma tributária, citou também a reforma administrativa.

“Eu falaria também, em grande medida, de uma reforma político-eleitoral e também, num segundo momento, da reforma do Estado”, disse. Para o vice-líder do governo no Congresso, está demonstrado que o governo “está muito lento na sua forma de atuar, e, ao mesmo tempo, muito sobrecarregado em relação às suas despesas dos servidores da ativa e dos inativos. ”

Claudio Cajado afirmou apostar numa transição pacífica, abrangente e transparente entre o atual e o próximo governo. Reginaldo Lopes indicou que o governo Lula vai incentivar o diálogo com a sociedade, em uma linha de gestão participativa.

Fonte: Agência Câmara de Notícias
Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados

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Senador Jean reúne assinaturas suficientes para instalar CPI do Assédio Eleitoral

O Senador Jean Paul Prates (PT-RN) conseguiu as 27 assinaturas suficientes para instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar assédios ocorridos durante as eleições de 2022. Parlamentares do PT, PSD, Podemos, PSB, MDB, PDT, PSDB, PROS e Cidadania assinaram favoráveis pela instauração da CPI.

A intenção é apurar as denúncias de assédio eleitoral por parte de empresários, gerentes de empresas, consultórios médicos ou até mesmo prefeitos que ameaçam trabalhadores e trabalhadoras, exigindo ou induzindo a votarem em candidatos.

A iniciativa e assinatura inicial é do senador mineiro Alexandre Silveira (PSD-MG). Minas Gerais é o recordista de casos de assédio eleitoral, tendo o Ministério Público do Trabalho contabilizando já 295 registros em terras mineiras. O segundo estado com mais denúncias é o Paraná (123), seguido por Santa Catarina (113).

De acordo com o líder da Minoria no Senado Federal, o Senador Jean, a prática é subnotificada. “Isso porque se baseia justamente no temor reverencial que o empregado nutre junto ao empregador: o medo de perder o emprego, o medo de desrespeitar ou de ir contra a sua vontade ou crença”, disse.

Além disso, o envolvimento de autoridades municipais e nacionais revela outro tipo de coação, ainda segundo o parlamentar do RN. “Se um prefeito ou secretário municipal convoca empresários e comerciantes locais para combinar esse tipo de coisa, ele também pratica coação, pois é quem tem poder de emitir os alvarás e demais licenças. Isso caracteriza um sistema integrado de assédio eleitoral, prática repugnante e inaceitável. Crime a ser investigado e punido exemplarmente”, defendeu Jean.

Para o Senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), líder da Oposição no Senado, a CPI propiciará a oportunidade de se convocar alguns autores “emblemáticos” dessa prática. “Uma prática execrável, e até de se chegar aos mentores e líderes deste procedimento que joga contra a democracia e a liberdade do voto”, afirmou.

“Em alguns casos graves, a organização dos métodos para praticar o assédio eleitoral parte do conluio entre políticos, gestores municipais e empresários médios e pequenos”, declarou o Senador Jean. Na quinta-feira passada, dia 20 de outubro, em Natal, o prefeito da capital potiguar, Álvaro Dias (PSDB), convocou empresários da cidade para tratar de como convencer os funcionários a votarem em Jair Bolsonaro para a presidência.

A reunião foi denunciada pelo portal Saiba Mais, que obteve gravações e fotos do encontro. A reunião aconteceu no horário de expediente e contou com a presença de integrantes do primeiro escalão da prefeitura. O caso já foi denunciado ao Ministério Público do Trabalho local.

“É muito importante essa iniciativa da CPI e certamente ela será instalada, mesmo após as eleições, para apurar vários tipos de assédio eleitoral. Esse tipo de coisa não pode acontecer”, reforçou o Senador Jean.

CPI do Assédio Eleitoral

Assinaturas já confirmadas:

1 – Sen Alexandre Silveira (Autor)
2- Sen Jean-Paul Prates (Líd/Min)
3 – Sen Randolfe Rodrigues (Líd/Opo)
4 – Sen Renan Calheiros (Líd/Mai)
5 – Sen Oriovisto Guimarães (Líd/POD)
6 – Sen Paulo Rocha (Líd/PT)
7 – Sen Leila Barros (Líd/PDT)
8 – Sen Dário Berger (Líd/PSB)
9 – Sen Carlos Fávaro (PSD/MT)
10 – Sen Omar Aziz (PSD/AM)
11 – Sen Humberto Costa (PT/PE)
12 – Sen Kajuru (POD/GO)
13 – Sen Rogério Carvalho (PT/SE)
14 – Sen Jaques Wagner (PT/BA)
15 – Sen Zenaide Maia (PROS/RN)
16 – Sen Simone Tebet (MDB/MS)
17 – Sen Fabiano Contarato (PT/ES)
18 – Sen Alessandro Vieira (PSDB/SE)
19 – Sen Álvaro Dias (POD/PR)
20 – Sen Nilda Gondim (MDB/PB)
21 – Sen Mara Gabrilli (PSDB/SP)
22 – Sen Eliziane Gama (CID/MA)
23 – Sen Tasso Jereissati (PSDB/CE)
24 – Sen Júlio Ventura (PDT/CE)
25 – Sen Marcelo Castro (MDB/PI)
26 – Sen Otto Alencar (PSD/BA)
27 – Sen Veneziano Vital do Rego (MDB/PB)
28 – Sen Jader Barbalho (MDB/PA)

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Com mais de 1 milhão, Lula bate recorde de audiência de Bolsonaro no Flow

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) bateu nesta terça-feira (18) o recorde de audiência registrado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), ao participar de entrevista no canal Flow Podcast, no YouTube. Às 20h08, superou a marca de 1 milhão de visualizações simultâneas —quase o dobro da alcançada pelo candidato à reeleição.

Em 8 de agosto, uma segunda-feira —antes da campanha eleitoral—, Bolsonaro foi entrevistado pelo programa e alcançou uma média de 550 mil espectadores simultâneos. Nesta terça-feira (18), Lula alcançou em apenas 20 minutos de programa a audiência registrada no pico por Bolsonaro. Às 19h24, o petista somava 645 mil internautas simultâneos.

A entrevista começou pouco depois das 19h, durou cerca de 1h40 e foi conduzida pelo apresentador Igor Coelho. Lula sugeriu nova participação no programa após a eleição — Outros canais —como o do próprio candidato— retransmitiram a entrevista.

Ao longo do dia, aliados e lideranças do PT fizeram uma mobilização para que a militância acompanhasse a transmissão. Na véspera, o deputado federal André Janones (Avante-MG), que reforça a campanha de Lula desde o primeiro turno, publicou uma espécie de desafio.

Conforme anunciei ontem, está confirmada a ida de Lula no ‘Flow’ amanhã, às 19h. Bora quebrar o recorde de audiência? Quem topa o desafio?

desafio?André Janones, deputado mineiro, no Twitter.

Janones ironizou bolsonaristas —incluindo filhos do presidente— após Lula bater o recorde de audiência.

“Eu planejei fazer um vídeo todo emocionado comemorando, mas foi tão fácil que nem teve graça! Chupa, @CarlosBolsonaro”, ironizou o deputado.

Jair Bolsonaro esteve no Flow em agosto, durante o período de pré-campanha e a entrevista durou cinco horas. Na ocasião, conseguiu mobilizar mais de 550 mil pessoas simultaneamente nas redes sociais e quebrou o recorde que até então pertencia a Lula, quando, em outubro de 2021, o petista mobilizou cerca de 290 mil espectadores em sua ida ao podcast PodPah.

Lula e Bolsonaro disputam o segundo turno das eleições para a Presidência da República. No primeiro turno, o petista teve 48,43% dos votos e o atual presidente, 43,20%.

Fonte: UOL
Foto: Reprodução Twitter de Lula

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Ipec: Lula tem 54% dos votos válidos no segundo turno; Bolsonaro tem 46%

Pesquisa Ipec realizada com entrevistas pessoais, contratada pela TV Globo e divulgada hoje, aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente no segundo turno eleitoral, com 54% dos votos válidos. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 46%. Votos válidos são calculados com exclusão de brancos, nulos e indecisos.

Em comparação ao levantamento anterior, houve oscilação —Lula perdeu um ponto, e Bolsonaro ganhou um ponto—, mas dentro da margem de erro que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Em votos totais, Lula tem 50% e Bolsonaro, 43%, no cenário estimulado —quando os eleitores recebem uma lista dos candidatos. Na semana passada, o petista tinha 51% e o presidente, 42%.

Na apuração das urnas na primeira rodada eleitoral, Lula terminou com 48,43% (57.259.504) dos votos e Bolsonaro teve 43,20% (51.072.345) dos votos válidos. O segundo turno eleitoral acontecerá no dia 30 deste mês.

A pesquisa realizou 3.008 entrevistas face a face em 184 municípios entre os dias 15 e 17 de outubro. O nível de confiança, segundo o instituto, é de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número BR-02707/2022 e custou R$ 356.901,84.

Votos válidos

Lula (PT): 54%
Jair Bolsonaro (PL): 46%

Votos totais (estimulado)

Lula (PT): 50%
Jair Bolsonaro (PL): 43%
Branco/nulo: 5%
Não sabe: 2%

Espontânea
Na versão espontânea, quando os entrevistados não recebem a lista de candidatos, Lula tem 48% das intenções de voto e Bolsonaro, 42%. Lula oscilaram para baixo (mas dentro da margem de erro), enquanto Bolsonaro se manteve estável. Na semana passada o petista tinha 49% e o presidente aparecia com 42%.

Lula (PT): 48%
Jair Bolsonaro (PL): 42%
Branco/nulo: 6%
Não sabe: 4%
Rejeição
A pesquisa também testou a rejeição dos candidatos ao Planalto. Na última semana, ambos oscilaram dentro da margem de erro: Bolsonaro foi de rejeitado por 48% para 46%, enquanto Lula foi de 42% para 41% nesse intervalo.

Jair Bolsonaro (PL): 46%
Lula (PT): 41%

Sobre o instituto
O Ipec foi fundado em fevereiro de 2021 por ex-executivos do Ibope, que encerrou suas atividades em janeiro por conta do fim de um acordo de licenciamento da marca após 79 anos. O Ipec aborda entrevistados em suas casas, localizadas em áreas estabelecidas conforme distribuição do eleitorado brasileiro.

Fonte: UOL
Foto: Marcelo Chello

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