A Cooperativa de Trabalho dos Profissionais da Educação do Estado do Rio Grande do Norte – Coopedu participou, no último fim de semana, em Portugal, da II Cimeira Internacional Cooperativa de Língua Portuguesa. Foi mais uma grande experiência, junto as várias Cooperativas internacionais, nas suas diversas vertentes e áreas de atuação.
O Colégio Monte foi apresentado como case de sucesso, dentro do painel “Mudança de Paradigma na Educação: Novas Gerações, Novos Desafios”. O presidente da Coopedu, Alexandre Soares, fez a apresentação mostrando que em pouco tempo de sua fundação, o Colégio Monte alcançou amplo reconhecimento por oferecer uma aprendizagem colaborativa e diferenciada.
Durante a II Cimeira Internacional Cooperativa de Língua Portuguesa, realizada na cidade de Torres Vedras, propostas foram debatidas, como: Desenvolver parcerias intra e intercooperação, tendo por base as mensagens da Aliança Cooperativa Internacional “As Cooperativas constroem um mundo melhor!” e o “Cooperativismo pelo Desenvolvimento Sustentável”, traduzindo desta forma a postura que o cooperativismo tem na sua essência desde a sua concepção, e que nos levam diretamente aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e à Agenda 2030.
Para Paulo Jorge Teixeira, idealizador e organizador da Cimeira Internacional Cooperativa de Língua Portuguesa, o Colégio Monte foi uma experiência educativa marcante, que durante a Cimeira se tornou super relevante. Uma experiência que é fruto de conhecimento alinhado à tecnologia e aos nossos princípios corporativos. Muitos participantes, que assistiram a apresentação sobre o Colégio Monte, desejaram ter filhos estudando na escola. Esperamos que seja em breve uma realidade em Portugal”, declarou.
Na opinião do presidente da Coopedu, a participação da Coopedu no evento internacional abre muitas perspectivas. “A II Cimeira Internacional Cooperativa de Língua Portuguesa foi muito importante para o Colégio Monte e para a Coopedu porque trouxe a renovação de uma parceria e a complementação de um projeto, que vai poder trazer a realidade do ensino personalizado também para Europa. É um processo que vai começar por Portugal e, foi dito por eles, deve tomar toda a Europa”, explica Alexandre Soares.